Do que as árvores moças, mais antigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres da fome e de fadigas:
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo. Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando pássaros nos ramos,
Dando sombra aos que padecem!
Olavo Bilac (1865-1918)
Há muito que tinha em mente criar um blog, mas o tempo foi escorrendo por entre os dedos sem que o desejo se transformasse em realidade. Tanta coisa para dizer e, ao mesmo tempo, o medo de ser repetitiva ...
Preparando uma Monografia de conclusão da Especialização em Psicologia Jurídica, a ideia foi tomando vulto e o tema se desenhando com uma urgência que eu teimava em adiar - o Envelhecimento como uma fase da vida em que se pode amar e sorrir e, sobretudo, aprender.
"Aun aprendo" (Ainda aprendo)!
Inspirada no quadro de Goya gostaria de compartilhar a mensagem de que sempre é tempo de aprender. E é para aprender, ensinar, tocar, incentivar, partilhar... que abro um novo espaço de diálogo para falar de vários assuntos e até do mesmo assunto de várias formas.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AA%C3%BAn_aprendo.jpg
Ainda estou aprendendo a lidar com esta nova situação. Os comentários me ajudarão a melhorar cada vez mais! Obrigada!.
ResponderExcluirLindas palavras! Certamente um grande espaço para refletir sobre a vida, sobre o esperado e o inesperado! Sucesso sempre!
ResponderExcluirObrigada Larry! Espero não decepcionar ninguém!
ExcluirMuito sucesso em mais esse sensível trabalho, mestra.
ResponderExcluirObrigada, Diva, conto "encontrá-la" por aqui outras vezes.
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