Na impossibilidade de fugir da morte, vivamos intensamente cada sopro de vida. Assim, quando chegar o instante derradeiro, suspiremos e partamos, com a sensação (ou ideia) de que nada deixamos para trás, apenas paramos de respirar.
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A pedra de Sísifo
"A culpa é tua!", "a culpa não é minha!", frases fatídicas que nos obrigam a empurrar, montanha acima, a pedra destinada à eterna descida. Esse, o Inferno diário em que queimamos a vida. Basta de carregar a pedra de Sísifo!
(29 de junho de 2014)
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