Espaço destinado a falar sobre poesia e arte; sobre velhice e qualidade de vida; sobre ensinar e aprender; temas de psicologia, literatura e sobre qualquer tema que mereça atenção e reflexão crítica.
23.2.15
Sensações
Não sei teu nome
Nem de que estrela escorregaste.
Sinto no ar o aroma
De tuas carícias,
O fogo dos teus olhos,
O veludo de teus beijos,
A música de tuas mãos
Deslizando no meu corpo nu.
Embriagados, meus sentidos,
Sonham com teu regresso!
****
Vejo-te chegar
Coberto de ouro e de luz.
Abres os braços
E me aninho no teu peito.
Assim unidos,
Nossos corpos fremem
E os desejos cumprem-se
Sob as estrelas cadentes.
Guarulhos, 23/02/2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário